Olaria

“No Estado do Rio de Janeiro, a olaria é uma industria
típica . No interior do Estado ,as olarias vão
produzindo tijolos ,telhas e vasos, de maneira ainda incipiente
, conservando porém a tradição da arte
popular do oleiro e do ceramista.”
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A
atividade artesã no Estado é bastante rica e expressiva.
A cerâmica é um dos itens mais explorados e é
no Município de Itaboraí onde se concentra a maior
parte dos artesãos e das olarias - responsáveis,
principalmente, pela produção de tijolos e telhas.
Nos
diferentes estágios em que o barro se apresenta oferece
ao homem aplicação vantajosa, a começar,
naturalmente, pela construção da casa onde, como
é sabido, sua utilidade não se limita somente às
paredes toscas ou de alvenaria; na cerâmica rudimentar ou
nos mais lavorados biscuits a argila tem uso freqüente, marcando
algumas das principais atividades humanas. No fabrico de tijolos
para construção, indústria próspera
em todo o país, hoje altamente mecanizada nos grandes centros,
os processos primitivos ainda empregados nos rincões mais
afastados, onde a maquinaria e novas técnicas, em virtude
do seu alto custo, não penetraram sensivelmente, permitindo
se conservem quase sem modificações os rudimentos
que a tradição vem transmitindo há vários
séculos.
O
local preferido para a instalação de uma olaria
é o baixio ou brejo, cujos leitos rasos, mas cheios de
material aluvionar, oferecem colheita fácil de boa matéria-prima,
além de, pelo baixo nível do solo fornecer água
em abundância, vantagem pela qual pode ainda uma olaria,
apesar de situar-se em um vale, extrair barro de morros circunjacentes,
como acontece repetidas vezes no estado do Rio. |
Geralmente
uma olaria dispõe de telheiros ou galpões, onde as peças
cozidas são armazenadas, aí permanecendo resguardadas
das intempéries até serem vendidas. Em grandes áreas
de chão batido e limpo trabalha o oleiro, abaixando-se cada vez
que maneja com agilidade de acrobata a "grade" onde o barro
toma a forma do tijolo. O produto sai molhado e aos pares, permanecendo,
até secar, sobre uma leve camada de areia que impede sua aderência
ao solo.
À
margem da área ocupada pelos tijolos recentes, chamada de "lastro",
sempre fica o "barreiro", depósito de onde um ajudante
retira, para suprimento constante do oleiro, o barro pronto para uso
imediato. A extração é feita na véspera,
ficando de molho os torrões durante a noite, para no dia seguinte,
em saracoteio rítmico, o caboclo esmagá-los sob os pés
até obter uma pasta vigorosa que a água amolece e torna
fugidia. À medida que trabalha o oleiro, o "lastro"
se assemelha a um tabuleiro de xadrez pela regularidade dos tijolos
dispostos em linhas paralelas e, enquanto os mais recentes aí
se conservam, os tijolos enxutos vão sendo arrumados em pilhas
longitudinais nas extremidades, recebendo essa arrumação
provisória, ligeira proteção de palha. Antes de
serem arrumados para a queima, os tijolos são "desbarbados",
tarefa que consiste em raspar com facas rústicas, sem gume, as
rebarbas deixadas nas arestas, e que é executada por menores.
Nas
olarias mecanizadas, a peça que mais se distingue é uma
prensa movida por um boi, o qual, girando em torno de um eixo, arrasta
pesado cepo que vai esmagando o barro em substituição
ao trabalho excessivamente cansativo em que se emprega, comumente, o
ajudante do oleiro.
Na
fabricação de tijolo se alinham três fases
que vão da preparação do barro ao fabrico
propriamente dito e à secagem conseqüente, após
o que são feitas as caieiras, tarefa que requer cuidados
meticulosos. Desde a arrumação, que obedece a forma
de um pirâmide retangular truncada e de inclinação
suave, assentando sobre uma base vertical cuja altura permita
a introdução da lenha necessária à
queima, a caieira se apresenta como delicado problema cujos resultados
dependem de fatores diversos; o vento, inclusive, tem sua influência,
devendo sua direção atingir as bocas de fogo de
modo a que o calor se distribua com uniformidade por todo o conjunto. |
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Os
tijolos são cruzados uns sobre os outros até a altura
conveniente, recebendo a parte externa do bloco um reboco que lhe dá
aspecto inteiriço, sem frestas, para impedir que escape o ar
quente. Depois de cozida durante três dias, a caieira é
desmanchada, seguindo-se a remoção do tijolo é
imediato e compensa o dispêndio requerido pela telha, produto
onde a qualidade do barro, da lenha e mão-de-obra mais caros
não oferecem grande atrativo. Subsiste, entretanto, o seu fabrico
numa olaria, por cirscuntâncias óbvias. O tipo a que nos
referimos é o vulgarizado como telha-vã ou colonial.
Fonte: http://www2.uol.com.br/debate/1265/regiao/regiao10.htm
É
de consistência apurada, sem grão, o barro para telha,
usando-se na sua confecção uma grade de ferro que só
permite fazer-se uma peça de cada vez. O oleiro trabalha sobre
um cavalete inclinado, tendo como apoio uma prancha comprida de madeira
de onde a placa de ferro é empurrada para a forma definitiva,
o "cágado", instrumento convexo e longo que tem uma
das extremidades mais estreita, servindo esta particularidade para facilitar
a junção de uma telha sobre a outra, sem deixar vazar
a água. Do "cágado" é a telha removida
para secadores suspenso, prateleiras ventiladas e à sombra, que
permitem secagem lenta. As caieiras de telhas são fixas e podem
ser utilizadas durante muitas vezes, pos sua construção
é de argamassa, em formato de caixão e de muita resistência,
cabendo-lhe mais propriamente o nome de forno de cremação.
Brasil
adentro, as populações ainda erguem suas casas com tijolos
e telhas das indústrias rudimentares, o caboclo porejando suor
lustroso sobre o corpo que o sol queima, modelando placas de barro que
o fogo endurece para, em agrupamentos sucessivos, fazer brotar do chão
violento, muros e cidades.
Fonte:
http://jangadabrasil.com.br/janeiro53/of53010c.htm
(Francisco Barbosa Leite, In Revista Brasileira de Geografia, ano 18,
nº 1)
Tamanqueiro

“Um hábito muito característico do uso de tamanco,
principalmente no interior. Também nas grandes cidades eles
eram muito usados notadamente pelos operários, nas grandes
fábricas e indústrias. No estado do Rio de Janeiro
ficam localizados os maiores fabricantes em grande quantidade e
os exportam para todo Brasil.” |
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O
tamanco, em Portugal, de onde veio, ainda é chamado de
tamancas, passando a masculino ao chegar ao Brasil. Um calçado
grosseiro, feito de um só pedaço de madeira como
solado e tiras de couro por cima para amoldá-lo e prender
nos pés. Não houvera chegado ainda a era dos plásticos
com as suas sandálias, e por isso, no tempo invernoso,
ou nas ruas lamacentas das cidades e no massapé dos engenhos-banguês
era muito comum usar-se o tamanco, que não deixava passar
a menor umidade. O solado dos chinelos comuns, por mais grossa
e resistente que fosse a sola, em pouco tempo dentro da água
embebia-se e tornava-se mole e úmido. Não raro estava-se
ouvindo dentro das residências:
— Tome cuidado, menino, que você se resfria. Calce
o tamanco...
Não havia desdouro no seu uso. Tanto era utilizado na casa
modesta, como no sobrado esguio ou no palacete do comendador.
Tanto nas casas-grandes, como nas fábricas. Tanto o bodegueiro
da esquina usava o tamanco, como o chefe de família dentro
do lar. Tanto o utilizava a doméstica, a molequinha, como
a patroa, a senhora, a sinhazinha, ao saírem do banheiro,
ao ter, nos dias de chuva, que ir ao jardim, passar ao terraço,
buscar o fundo do quintal. Nas senzalas é que não
tinha vez. O negro escravo preferia os pés chatos, esparramados
pelo chão, livres de qualquer proteção.
Durante algum tempo, o uso dos tamancos na praça ou no
interior comprovou o baixo nível econômico da maioria
das populações urbanas e rurais. Somente uma minoria
se dava ao luxo das benfeitorias técnicas de uma civilização
que já começara, no início deste século,
empregando a borracha maciça em solados de sapatos, chamando-os
de crepe-sólas. Para as demais famílias —
médias, de operários, funcionários, pequena
burguesia, remediada ou até mesmo abastada — os pesados
tamancos de madeira eram de grande utilidade.
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Haviam com os couros em cores vermelha, cinza, verde e azul, sendo alguns
até com bordados desenhados. Os dois últimos eram usados
por mulheres. Produziam um ruído característico ao se andar
com eles dentro de casa: toc, toc, toc... muito comum, as avós
reclamando dos netos, que enchiam a casa nas férias de fim de ano:
— Sustentem os pés, seus moleques... Que cavalhada é
essa?...
Mas os meninos não se perturbavam, e a barulheira continuava dentro
da casa-grande, calçando todos os seus tamancos: toc, toc, toc...
Comum era ver-se também, quase sem exceção, os velhos
merceeiros, por trás dos balcões das suas vendas, retalhando
as mantas de charque, pesando a farinha de mandioca, o feijão,
retirando das latas, com uma colher de pau, a manteiga francesa Le Peletier,
ou inglesa, varrendo a sala, arrumando as prateleiras, sempre calçando
os tamancos, nas passadas abaixo e acima: toc, toc, toc...
Fonte: http://jangadabrasil.com.br/revista/junho79/pa79006b.asp
Volta
Redonda

“Volta Redonda , a primeira e grande usina siderúrgica
brasileira , está localizada o Estado do Rio de Janeiro
. Seus grandes fornos , já em pleno movimento , deixam
antever a próxima época gigantesca da industria
do ferro , no Brasil.”
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A
CSN foi criada em 9 de abril de 1941 e no final deste ano começaram
a chegar em Volta Redonda os primeiros trabalhadores incumbidos
a construção da usina. Esses pioneiros foram abrigados
em barracas armadas nos altos dos morros, enquanto eram construídos
os acampamentos para as famílias operárias. Ao mesmo
tempo, alojamentos coletivos se multiplicavam no interior da área
industrial, aproximando os espaços do trabalho e da moradia.
O povoado se transformara em grande canteiro de obras, onde eram
duras as condições de vida e de trabalho: insalubridade
nos alojamentos, tarefas extenuantes, jornada de 10 horas, disciplina
rígida no trabalho e casos de repressão e violência
por parte da polícia da CSN, eram comuns naqueles tempos.
Observe-se que o financiamento para a implantação
da usina siderúrgica fora obtido junto aos Estados Unidos
em troca do apoio brasileiro aos países aliados no segundo
grande conflito mundial.
O
Brasil estava em guerra e na CSN - considerada unidade fabril
de interesse militar, por ser necessária à indústria
bélica do país - os trabalhadores não tinham
direito a férias, nem podiam se ausentar do trabalho por
mais de 8 dias, sob pena de serem considerados desertores e se
sujeitarem às leis militares. Em meio ao rigor daqueles
tempos pioneiros cresciam a usina e a Cidade.
Em
julho de 1946, com a primeira "corrida do aço ",
a usina foi inaugurada e em maio de 1948, a linha de produção
começou a operar em sua totalidade. Neste último
ano, a CSN atingia a marca de 3003 casas entregues aos trabalhadores.
A década de 40 conheceu considerável incremento
populacional Forasteiros de diversas origens, e com diferentes
interesses, se dirigiam a Volta Redonda.
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Fiação
de Seda Animal

“A sericicultura, a criação do bicho da seda
, era bastante desenvolvida no estado do Rio de Janeiro. Os maravilhosos
fios de seda produzidos nos casulos pelos insetos ,eram depois
aproveitados na industria que os transformava em lindas sedas
.”
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Sericicultura
é a criação do bicho-da-seda (Bombyx mori L.),
visando a produção de casulos, do qual se extrai o
fio de seda. Trata-se de uma atividade muito antiga, segundo consta
na história teve início na China, por volta de 4600
anos atrás.
Os
tecidos de seda, além de suas qualidades de maciez e beleza,
têm boa condutividade térmica, o que faz com que sejam
quentes no inverno e frios no verão.
A
sericultura deriva-se do bicho-da seda, mariposa que se alimenta
exclusivamente das folhas de amoreira. A mariposa desova entre 400
e 500 pequenos ovos, que se transformam em larvinhas de cerca de
1 mm.
Quando
as larvas atingem o tamanho máximo de 70 a 80 mm de comprimento,
em cerca de 30 dias, passam a produzir os casulos. Dentro do casulo,
a larva se transforma em crisálida e com 10 ou 12 dias, esta
se transforma novamente em mariposa.
O
casulo é um novelo de fio que atinge entre 700 e 1200 metros.
Para desfiá-lo, utiliza-se água quente a 60ºC
a fim de dissolver a cola, chamada sericina. O fio então
se solta fazendo com que a ponta seja encontrada.
A
partir daí, coloca-se a ponta numa máquina que enrola
o fio e faz a meada. Juntando os fios de várias meadas faz-se
um fio mais grosso, que é utilizado para a fabricação
dos tecidos. |
As
empresas produtoras de fio possuem um departamento de matéria-prima
responsável pela sementagem, ou seja, produção do
bicho-da-seda, através de chocadeiras que produzem as larvas.
As
larvas ficam na empresa até a segunda idade - 7 dias. Depois são
entregues aos produtores independentes, cerca de 12.000 criadores rurais,
os quais são responsáveis pela criação do
bicho-da-seda até a formação do casulo, levando nesta
etapa entre 21 ou 28 dias. Em seguida, o casulo é vendido às
empresas para a produção de fios.
Ao
contrário das fibras químicas, como por exemplo o poliéster,
o náilon e a viscose, os fios de seda apresentam algumas irregularidades
que não podem ser consideradas como defeitos.
Por
exemplo, o shantung de seda pura é obtido através de fios
com flamas (pontos mais grossos e caroços) bastante irregulares.
Estes fios, denominados dupions, são obtidos quando duas lagartas
formam um mesmo casulo, sendo um fio especial e raro, portanto com um
preço bem elevado.
Fonte: http://www.bndes.gov.br/conhecimento/setorial/is11seda.pdf
Colheita
de Laranjas

“A cultura da laranja e uma das grandes fontes de riqueza
do Estado do Rio .O município de Nova Iguaçu é
o que possui os maiores laranjais que cobrem grandes áreas
de terra .Sua produção e muito grande ,dando para
suprir os mercados internos e permitindo ainda a exportação.” |
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"Quando
era criança e ia de trem para o interior do antigo Estado
do Rio, ao passar por Nova Iguaçu, logo na saída
do ex-Distrito Federal, sentia o cheiro das laranjas que, de um
lado e de outro da via férrea, invadia os vagões
que perdiam o cheiro de fumaça das velhas locomotivas e
ganhavam aquele perfume de sumo, de fruta fresca e encantada,
dos imensos laranjais que nos acompanhavam por algum tempo. Era
um cheiro bom, e além do cheiro, também era bom
ver as laranjeiras verdes e pejadas de frutos cor de ouro. Tínhamos
a impressão de que os laranjais nunca terminavam, eram
imensos e eram eternos." (Carlos Heitor Cony, Laranjas de
ontem e de hoje, 27/07/2004)
Durante
o período dos grandes laranjais, o Rio de Janeiro foi um
dos maiores produtores do Brasil, exportando muita laranja para
os Estados Unidos e até para a Europa.
Entretanto,
a eternidade dos laranjais era só impressão. O declínio
da cultura da laranja ocorreu devido a praga da mosca mediterrânea
que ocasionou o apodrecimento dos estoques durante a época
da II Guerra Mundial, a partir daí a praga se desenvolveu
tornando-se incontrolável.
Fonte:
http://www.historiaecia.hpg.ig.com.br/textos.htm
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Estrada
Rio-Petrópolis

“Entre vales e montanhas, descortinando panorama belíssimo
está localizada a cidade serrana de Petrópolis .Cidade
moderna , dotada da auto-estrada Rio – Petrópolis ,
esta linda cidade fluminense é muito procurada pelos veranistas
, graças ao seu clima saluberrimo e o seu panorama maravilhoso.” |
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Em
1926, o então presidente da República, Washington
Luiz, declarava à Nação, o que era necessário
construir uma nova estrada de rodagem entre o Rio de Janeiro e Petrópolis.
Na Época, o País possuía uma frota de aproximadamente
94 mil automóveis e 38 mil caminhões, sendo que a
maior parte estava concentrada no Estado do Rio de Janeiro. A medida
tornou-se urgente e prioritária, principalmente, após
a imprensa criticar o abandono do caminho rumo à Cidade Imperial.
Munidos de picaretas, pás, enxadas e carrocinhas de burros,
comandados por renomados engenheiros, os operários enfrentaram
adversidades como o surto de malária na Baixada e o frio
da serra. No final dos anos 20 estava pronta a primeira rodovia
asfaltada do País.
Mais
tarde, os 22 km da serra receberam revestimentos de concreto.
Primeira rodovia asfaltada do Brasil, a Rio-Petrópolis
foi inaugurada em 1928, quando existiam no Rio de Janeiro
(estado e Distrito Federal) 13.252 automóveis e 5.452
caminhões. |
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Durante
muitos anos, foi considerada a melhor rodovia da América do
Sul. Ainda
sem a Av. Brasil, a então capital do País tinha na
estrada Rio-Petrópolis a sua principal via de acesso terrestre.
Note que o tráfego da rodovia passava diretamente à
Av. dos Democráticos (Bonsucesso), e prosseguia pela Av.
Suburbana, Av. S. Luiz Gonzaga, Rua Figueira de Melo (S. Cristóvão)
e daí à Av. Rio Branco, no Centro, pelas ruas Senador
Eusébio ou Visconde de Inhaúma, já que também
não existia a Av. Presidente Vargas, inaugurada somente em
1944. |
Esse
era um dos principais trajetos para se chegar da Zona Norte ao Centro.
Nem dá para comparar com as pistas das linhas coloridas (e metralhadas)
de hoje.
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Outros
caminhos eram pelas Av. Amaro Cavalcante, 24 de Maio e S. Fco. Xavier
(Tijuca) e pelas Conde de Bonfim, Almirante Cochrane e Mariz e Barros
(Praça da Bandeira). Ambas levavam à Visc. Inhaúma
ou Sen. Eusébio e daí à Av. Rio Branco.
Em
1946, com a construção da Av. Brasil (na época
conhecida como "Variante Rio-Petrópolis"), em grande
parte sobre aterros no trecho da orla da Baía de Guanabara
entre o Caju e Ramos, o início da estrada Rio-Petrópolis
recuou para os arredores da posição atual.
Mapa rodoviário de acesso ao Rio de Janeiro, 1940
http://serqueira.com.br/mapas/riopetrop.htm
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