Vendedores Ambulantes
“Na
Capital, em Campina Grande e outras cidades da Paraíba,
os vendedores ambulantes constituem um tipo singular. Desde
os doces de tabuleiro até as vassouras de fibras vegetais,
os ambulantes encontram sempre um modo espirituoso de apregoar
os produtos que vão vendendo por tôda a parte”
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Os vendedores ambulantes de João Pessoa e Campina Grande
serão contemplados com linhas de crédito de financiamento
do Programa Banco da Produção,coordenado pela Fundação
de Ação Comunitária (Fac).
Os vendedores ambulantes de João Pessoa e Campina Grande
instalados nos shoppings populares Durval Ferreira e 4400 serão
os primeiros a serem contemplados com as linhas de crédito
de financiamento do Programa Banco da Produção,
coordenado pela Fundação de Ação Comunitária.
A presidente da Fac, Vera Lucena, informou que os camelôs
beneficiados já estão passando por um treinamento
de qualificação em parceria com as prefeituras municipais
e o Governo Estadual.
Vera Lucena disse que a preocupação do governo é
que os comerciantes ambulantes tenham condições
de manter seu pequeno negócio não abindo falência
no futuro.
Conforme Vera Lucena, o governador Cássio Cunha Lima fará
o lançamento do Programa Banco de Produção
tão logo seja capacitada a primeira turma do Curso de Gerenciamento
onde os qualificados receberão de imediato a linha de crédito
e terão um acompanhamento dos agentes de crédito
da FAC.
Fonte:
http://www.paraiba.pb.gov.br/noticias/novo-noticia.jsp?canal=36¬icia=1797
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Carvoeiros
A
produção artesanal de carvão vegetal em algumas cidades
é responsável pelo sustento de trabalhadores, que atuam
em condições precárias. Eles não utilizam
equipamentos de proteção e tampouco usufruem das conquistas
trabalhistas garantidas pela Legislação. Na lida diária,
contudo, esses carvoeiros estão expostos a substâncias irritantes
e potencialmente cancerígenas, que também podem causar mutação
genética. Essas constatações são resultados
da tese de doutorado da química Nilva Ré-Poppi, da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), orientada pela também química.
Mary
Rosa Santiago da Silva, do Departamento de Química Analítica
do Instituto de Química (IQ) UNESP, campus de Araraquara.
O
estudo promoveu uma simulação das condições
de trabalho dos carvoeiros, que produzem carvão vegetal, utilizado
em metalúrgicas e churrascarias, a partir de eucalipto (Eucaliptus
sp). As pesquisadoras constataram que a queima do eucalipto é responsável
por liberar no ar 146 diferentes substâncias químicas. Dos
compostos, 80 são da classe dos hidrocarbonetos aromáticos
policíclicos. Entre eles, alguns podem causar câncer - seis
por causa de suas quantidades elevadas e outros por seu potencial para
desencadear a doença.
“No interior da Paraíba, como em todo Nordeste, é
a lenha e a carvão que funcionam os fogões e ferros
de engomar sendo, por isso muito grande o consumo de carvão.
Em sacos e cestas os animais percorrem léguas e léguas
conduzindo o carvão vegetal até os centros consumidores.”
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Mary
explica que a queima incompleta de matéria orgânica,
como é o processo de produção do carvão,
resulta em compostos cancerígenos como os benzoatracenos,
os benzofluorantenos e os dibenzoantracenos, todos da classe dos
hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. "Outras
partículas sólidas como os fenóis e ácidos
carboxílicos também estão entre os poluentes
liberados na combustão do eucalipto e são prejudiciais
aos trabalhadores por serem substâncias irritantes",
acrescenta.
Os
componentes foram identificados por meio de duas técnicas
de análise acopladas - a cromatografia e a espectrometria
de massas. A primeira separa os compostos orgânicos e a
segunda identifica as substâncias que eles contêm.
De acordo com a docente Mary, a concentração de
poluentes pode variar, dependendo da espécie da árvore,
da temperatura da combustão e do tempo que o fogo fica
aceso. "No entanto, a amostragem feita a cerca de 1,5 m do
forno, distância aproximada em que os carvoeiros operam,
não é suficiente para determinar a quantidade de
substâncias inaladas que chegam ao aparelho respiratório
do trabalhador, por isso a necessidade de realização
de estudos complementares", afirma.
Segundo
Mary, ainda não é possível definir até
que ponto a saúde dos carvoeiros é afetada pela
atividade que exercem. "Embora tenhamos encontrado substâncias
potencialmente carcinogênicas e mutagênicas na fumaça
dos fornos, somente um acompanhamento médico-epidemiológico
poderá avaliar como os trabalhadores podem estar sendo
afetados por essas substâncias", conclui.
Fonte: http://www.unesp.br/noticias/arquivo/141002a.htm
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Quebrando
côco
Nome
popular: coqueiro; coco-da- baía
Nome científico: cocos nucifera L
Família botânica: Palmae
Origem: Ásia
Características da planta: Palmeira com estipe
solitário de até 30 m de altura, curvado ou ereto. Folhas
de até 3 m de comprimento, pêndulas, com folíolos
de coloração verde-amarelada, rígidas. Flores numerosas
brancas, pequenas, reunidas em cacho de até I m de comprimento.
Floresce o ano todo e de forma mais abundante no verão.
Fruto: Forma ovóide, quase globoso, de coloração
esverdeada a amarela, de casca lisa, com cerca de 25 cm de comprimento
e 15 em de diâmetro, que demora a amadurecer, quando então
torna-se castanho. Polpa abundante de até 2 em de espessura. Cavidade
central contendo a conhecida "água-de-coco".
Cultivo: Propagação por meio dos coco-sementes,
provenientes das plantas matrizes ou mães. Prefere terras arenosas
de regiões de clima quente. São cultivadas as seguintes
variedades: gigante (conhecido como o coqueiro-da-baía), anão,
verde, amarelo, vermelho e híbrido (anão X gigante).
“Quase
todo o litoral do Nordeste apresenta extensos coqueirais. A Paraíba
pode ser chamada, também a terra do côco. A produção
de côcos é notável, nesse Estado. Hoje, o
côco está sendo aproveitado na indústria para
a produção do leite e do óleo.”
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A
origem do coqueiro - a palmeira tropical que dá
o famoso coco-da-praia, coco-da-índia, coco-da-baía
ou, simplesmente, coco - é bastante controversa. Uns dizem
que ele é oriundo da Índia outros afirmam que é
proveniente de ilhas do Pacífico; alguns, ainda, o julgam
africano; e, para completar, dizem também que já
existia, em tempos pré-colombianos, na América Central.
O certo é que, no Brasil, ou melhor, na Bahia, o Cocos
nu-cifera chegou, em 1553, a bordo das embarcações
portuguesas, proveniente das ilhas de Cabo Verde, para onde, por
sua vez, também tinha sido levado pelos portugueses, como
nos dá notícia o viajante Gabriel Soares de Sousa.
Dali, da região do Recôncavo Baiano, espalhou-se
por toda a costa do Brasil levado, provavelmente por dispersão
natural, através das correntes marítimas. Na terra
brasilis, o coqueiro não revelou, imediatamente, ao indígena
que habitava aquela área, todas as suas potencialidades
alimentares. Segundo Camara Cascudo, pouco mais de 50 anos após
sua introdução no país, frei Vicente do Salvador
já observava que, por aqui, cultivavam-se em quantidade
as grandes palmeiras que dão o coco, mas acrescentava também
que o habitante da terra apenas aproveitava a água e a
fina polpa, nutritivas e refrescantes, de seu fruto verde.
Ainda segundo o autor, foi apenas com a chegada dos escravos africanos,
especialmente aqueles originários de Moçambique
- onde a extração e o aproveitamento do leite de
coco já eram práticas comuns, herdadas da longínqua
Índia - que iniciou-se a perfeita alquimia que culminou
com a criação dos deliciosos e únicos pratos
da original culinária afro-brasileira.
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Para
Pio Corrêa, "sem dúvida alguma, entre as numerosas palmeiras
utilíssimas ao homem, esta é a mais importante de todas".
De fato, como em todas as demais plantas da família das Palmáceas,
do coqueiro nada se perde. Porém, neste caso, o fruto é,
essencial e fundamentalmente, a parte mais valiosa.
Antes de atingir a perfeita maturação, quando está
ainda verde, o coco-da-baía contém um líquido de
cor clara, de sabor adocicado, conhecido como água-de-coco. Refrigerante,
nutritiva e terapêutica, a água-de-coco tem inúmeras
aplicações sendo, a melhor delas, deliciar aqueles que dela
sabem se aproveitar. É, também, eficiente como soro hidratador,
podendo ainda ser utilizado como auxiliar no tratamento das doenças
infantis e dos organismos debilitados.
Com a idade, em seu processo de maturação, diminui a quantidade
de água no interior do fruto, aumentando, ao mesmo tempo, a espessura
e a consistência de sua polpa. Dessa polpa branca, carnuda e oleosa,
extrai-se o leite de coco, de uso culinário por excelência.
O bagaço, acrescido da polpa integral e de outras matérias,
é também utilizado na fabricação de azeite,
de sabão, de velas e de margarina. A fibra do coco, que envolve
essa parte carnosa, tem ampla utilização na fabricação
de capachos, passadeiras, sacos, broxas, escovas, redes, esteiras, etc.
O coqueiro e seus frutos estão presentes em mais de 80 paises ao
redor do globo - na indonésia, no Pacífico, na África,
na América Central e do Sul e no Caribe tendo grande importância
na vida e na economia de várias populações regionais.
Ele vive bem na praia, perto do mar e do sal, mas esta não é
uma condição necessária para que seja cultivado com
sucesso. Atualmente, por exemplo, estão em andamento projetos de
cultivo do coqueiro-da-baía em áreas irrigadas do sertão
nordestino com bons rendimentos. No Brasil, os coqueiros mais comuns são
encontrados em duas variedades: a gigante e a anã. Os frutos obtidos,
tanto numa variedade como na outra, têm as mesmas características
e utilidades.
No primeiro caso, como o coqueiro é uma planta de grande
longevidade, podendo viver além dos 150 anos, chega a atingir
35 metros de altura. Isso dificulta bastante a coleta dos frutos,
tornando-a uma atividade arriscada e que exige do apanhador grande
destreza, prática e coragem. Por outro lado, com toda a sua
altura, elegância e porte, o coqueiro transforma-se em uma
das mais belas e ornamentais plantas existentes. Dos 6 aos 9 anos
de idade o coqueiro inicia a produção de frutos, que
se estabiliza quando chega aos 12 anos, alcançando uma média
de 70 cocos por pé ao ano. Esta é a variedade mais
comum em todo o Nordeste brasileiro, região responsável
por cerca de 85% da produção nacional e mais de 90%
da área plantada, ocupando principalmente os Estados de Alagoas,
Sergipe e Bahia. |
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O coqueiro anão - introduzido no Brasil em 1925, vindo da Malásia
- não alcança mais do que 10 metros de altura, o que facilita
bastante a coleta dos frutos. É mais precoce do que a variedade
gigante, iniciando sua frutificação no segundo ano após
o plantio, também apresentando maior produtividade, cerca de 200
frutos por pé ao ano. Em compensação, vive apenas
20 anos, ou seja, bem menos tempo do que o centenário coqueiro
comum.
Fonte:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/especiais/frutasnobrasil/coco.html
Cavalhada
Na
idade Média havia uma atividade nobre, na qual era revivido por
cavaleiros, o combate dos gladiadores nos circos romano. Poderia ser individual
com o nome de ‘a justa’ ou em combates coletivos chamados
de ‘o torneio’. Tinham, entretanto, apenas uma finalidade:
a preparação do cavalheiro e do cavalo para as batalhas.
Foi
assim o começo real das atuais Cavalhadas. Foi ao final do século
oito, que a cavalhada conduzida pelo então rei dos francos (denominação
dada aos cristãos na Europa) Carlos Magno, formada por doze bravos
cavaleiros, o Doze Pares de França, conseguem vencer o avanço
dos sarracenos, (designação comum, na idade média,
as populações muçulmanas do oriente, da África
e da Espanha) sobre o leste europeu.
“Os fazendeiros e vaqueiros, na Paraíba, costumam
fazer grandes festas. Todos sabem que o vaqueiro do Nordeste é
exímio cavaleiro, fazendo o que quer do seu cavalo ora
correndo, ora lançando ou atuando em pelejas tão
comuns em pleno sertão.”
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No Brasil esta festa começa a ganhar fama no século
dezesseis e já vem popular. É uma encenação
onde se trava uma guerra religiosa, tendo também brincadeiras,
realizada em campos, fazendas ou praças. Hoje poderia ser
chamado de teatro de arena. São dois grupos de cavaleiros;
sendo doze homens de uniformes azuis, que se postam no campo do
lado poente do sol, representando os cristãos, ou seja, o
bem, e doze homens de uniformes vermelhos, que se postam no lado
nascente, que representam os mouros, ou seja, o mal. Cada grupo
é composto de um rei, um embaixador e os seus doze cavalheiros.
Para os cristãos o rei é Carlos Magno e o Doze Pares;
para os mouros significa o sultão e seu exército.
Os grupos, aqui, são chamados de‘Cordões’.
A festa é muito bonita e festiva. As ruas, as casas e as
pessoas enfeitadas numa mistura de cores: azul, branco, vermelho
e verde. Os cavaleiros com suas roupas de cetim ou veludo, pluma
ou arminho no chapéu, as laças decoradas com fitas
soltas ou enroladas, elmos prateados ou dourados, muitas pedrarias
coloridas, procuram superar em enfeites, seu adversário.
Desfilam ao som da banda de pífaros, montados em seus cavalos
ricamente ornamentados; a cabeça com plumas e a fronte protegida
com metais polidos, o dorso com manta bordada em dourado, às
patas pintadas e o rabo enfeitado com fitas. Algo interessante é
que o metal dourado pertence aos mouros e, logicamente, o prateado
aos cristãos.
Fonte:
http://www.portaldoarchote.com/cavalhada.htm
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Reizando
O
reisado é um dos autos populares próprios da época
natalina que se filia ao vasto ciclo de folguedos derivados das janeiras
e Reis portuguesas, como as folias de Reis de São Paulo e do Rio
de Janeiro, o bumba-meu-boi do Nordeste, o reis-de-boi do Espírito
Santo, o boi-de-mamão, do Paraná e Santa Catarina, o boizinho
do Rio Grande do Sul, e o boi-bumbá, da Amazônia.
“A festa dos Reis Magos tem uma significação
especial no Nordeste. Realizam-se danças de origem africana
como o “reizado” e o “congo”, tão
marcantes nos usos e costumes da Paraíba. São chamadas
danças dramáticas, com reis e rainhas em louvor dos
Reis Magos.”
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Em
algumas regiões sincretizou-se o folguedo com outra dança
dramática — o auto dos congos, apresentando por isso
maior riqueza e encanto em sua indumentária, na música
e coreografia que o tornam, assim diferente das versões do
reisado de outras regiões do país.
Entre
os primeiros episódios e os dois últimos, realizam-se
as representações dramáticas (entremeios),
característicos do bumba-meu-boi, as danças cantadas
(peças) e as partes declamadas (embaixadas ou chamadas de
Rei), estas últimas oriundas do bailado dos congos, bem como
o episódio da guerra, por sua vez equiparável às
várias danças rituais européias.
A
indumentária, de grande beleza, pelo colorido e arte com
que é realizada, compõe-se de saiote de cetim adornada
de gregas de espiguilha dourada ou prateada, que deixa aparecer
na fimbria os bicos e as rendas da saia branca; guarda-peito de
espelhos, capas de cetim com galões dourados, chapéus
de abas largas, dobrado na frente ou de lado, guarnecido de espelhos,
flores artifíciais de ouropel colorido e fitas das mais variadas
cores. O rei e a rainha trazem coroas do mesmo material e os Mateus
(pois) e o palhaço pintam o rosto de preto (os primeiros)
ou de branco (o último), vestem paletós e calças
de fazenda quadriculada, e levam à cabeça o típico
chapéu afunilado, que denominam de cafuringa. Tocam pandeiros
e trazem amarradas aos punhos réstias de cebolas ou chicotes
de fibra de bananeira, com que enxotam a meninada impertinente.
Às vezes além dos Mateus e palhaços surge a
Catirina (homem vestido de mulher), de cara encarvoada com um boneco
no braço.
Fonte:
http://www.al.sebrae.com.br/artnor/geral/default.asp?assunto=1&submenu=3
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Coqueirais
de praia
A
Paraíba tem em sua capital, João Pessoa, um dos maiores
atrativos do Estado: a cidade é a segunda mais arborizada do mundo,
com mais de 700 hectares de mata preservada, perdendo apenas para Paris.
Ganhou o título em 1992, após um levantamento realizado
pela Organização das Nações Unidas (ONU) em
centros urbanos de vários países.
“Nas praias da Paraíba os coqueirais não são
como áquele de que nos fala a modinha: “um coqueiro
bem ao lado que, coitado, de saudade já morreu”. Ao
contrário: viçosos e carregados de frutos os palmeirais
cobrem as brancas areias do litoral paraibano”. |
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Com
parques e avenidas banhados por árvores frutíferas
e ornamentais, João Pessoa possui reservas florestais da
Mata Atlântica em pleno centro urbano, como no Parque da Bica
- um zoobotânico - e na Mata do Buraquinho, sem contar com
os coqueirais e várias espécies de árvores
que compõem o cenário da orla marítima - que
atrai milhares de turistas anualmente. Com 230 quilômetros
de litoral, é nas cercanias da capital que estão localizadas
as praias mais freqüentadas do Estado, como as de Tambaú
e Manaíra.
Já
em Sousa, é possível encontrar bolsões de desenvolvimento
na fruticultura irrigada e no turismo. O primeiro vai se beneficiar
com a implantação do projeto Várzeas, que deve
estar funcionando, segundo a Secretaria Estadual de Desenvolvimento
Econômico, ainda este ano. Além disso, de acordo com
o prefeito do município, Salomão Gadelha, a integração
das bacias do rio São Francisco deve aumentar de 2,2 mil
hectares para 17 mil hectares a área de cultivos irrigados
na região.
Atualmente,
a principal área dedicada à atividade em Sousa é
o perímetro irrigado de São Gonçalo, de onde
se colhe o coco mais doce do país. Os coqueirais ocupam 1,2
mil hectares e são responsáveis por uma produção
de 54 milhões de unidades por ano. O presidente da Agência
Municipal de Desenvolvimento de Sousa, Francisco Tibério
de Araújo, afirma que o solo do município é
rico em minerais, principalmente potássio, que favorecem
a produção agrícola. Além disso, a alta
taxa de luminosidade da região também contribui para
a qualidade dos frutos. "Sousa possui o maior fotoperíodo
do país. São mais de três mil horas de sol por
ano", explica Francisco Tibério.
Fonte:
http://www.correiodaparaiba.com.br/index2.php?pagina=caminhos5
http://www.mre.gov.br/cdbrasil/itamaraty/web/port/divpol/
nordeste/pb/apresent/apresent.htm
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