Painel 10 - Cervejas e Cervejarias

                                 Brahma: deliciosa cerveja brasileira.


        Diz a fábula que as divindades Orus e Osíris, percorreram a Terra ensinando aos homens fabricarem a cerveja, nascida no Egito dos Faraós. Desde então esta bebida espalhou-se pelo mundo e ganhou novos e lendários protetores, como o alegre Gambrinus, sempre cpm a cheia caneca na mão, e até mesmo sua história foi cantada e dançada no desfile das escolas de samba, do Rio de Janeiro, no Carnaval de 1996. Símbolo da descontração e da confraternização, a cerveja está presente em momentos de festas e somemorações. Servida em todas as ocasiões e lugares, ela é, por assim dizer, a mais democrática e social das bebidas. Para divulgá-la, a publicidade valeu-se de um meio tão popular quanto a cerveja: o cartão-postal. Tampouco dispensou a reprodução de artísticos"posters" como o da Cerveja Gangloff, e o das "Biéres de la Meuse", obra de suave beleza de Aphonse Mucha, exibidos neste painel. No Brasil a indústria cervejeira data de meados do século XIX, e dois fabricantes (Petrópolis e Rio) estiveram presentes à Exposição Nacional de 1861. Mas a produção só ganhou impulso depois da instalação da Franziskaner-Bräu antecessora da tradicional Cervejaria Brahma, que para propaganda de seus produtos editou uma série de seis cartões-postais, dois deles presentes no painel. Do nosso País também são expostos dois outros cartões, uma da antiga Teutônica, de Mendes e outro, mais recente, da Cervejaria Rio Claro. Muitas vezes associadas às fábricas, fundaram-se famosas cervejarias, onde se consumia o produto em clima de alegria geral. Delas tem-se como exemplo, o belo "Gruss aus..."deSalzburg com imagens da Bräustübl. (EB)


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